Ela corria como o vento corre nesse corredor. Passava como o ar,
depressa pelas prateleiras repletas. Resfriou-se pela necessidade.
Não podia aquecer-se tanto. Isso afastava as pessoas. E isso doeu. Doeu numa dor forte e dilacerou-se.
Não podia aquecer-se tanto. Isso afastava as pessoas. E isso doeu. Doeu numa dor forte e dilacerou-se.
Taíne Rabelo - Graduanda em Letras Vernáculas com uma Língua Estrangeira
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