Depois de ter se desfeito, num rio de lágrimas, da dureza
dos dias, decidiu encher-se de vida e ilusões.
Tão qual lixeira que suporta, até transbordar, o lixo sólido
diário dos transeuntes.
Roselaine Costa - Graduanda em Letras Vernáculas com uma Língua Estrangeira
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