sábado, 4 de novembro de 2017

(microconto) PREIA-MAR


Depois de ter se desfeito, num rio de lágrimas, da dureza dos dias, decidiu encher-se de vida e ilusões.



Tão qual lixeira que suporta, até transbordar, o lixo sólido diário dos transeuntes.



Roselaine Costa - Graduanda em Letras Vernáculas com uma Língua Estrangeira

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